Um amigo me disse que eu escrevo como se acreditasse poder mudar o mundo. Mas que minhas palavras não podem mudar nada. Ele tem razão.
Meus textos não mudam absolutamente nada. É por isso que eu sempre me respaldo nos poetas, nos filósofos e nas artes. Bem disse Lispector: "eu escrevo como se fosse para mudar o mundo. Na verdade, eu escrevo para mudar a mim mesma".
A possibilidade do fim das disciplinas de Artes, Filosofia e Sociologia retirou o meu sono e me encheu de palavras. Ei-las, paridas, neste texto.
Fraternalmente,
PADRE CLAUDEMAR SILVA
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Assessor de Comunicação da Diocese de Uberlândia-MG
(34) 3292-0404 / 9970-0404
"O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos" (I Jo 1,3)
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